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get to know you bingo high school,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..Em 1956 iniciou-se uma nova série de estudos arqueológicos na Citânia de Briteiros, que se prolongou até aos finais dos anos 70. Durante esta fase, e especialmente a partir dos anos 60, verificou-se um certo abandono do monumento por parte do governo, devido em parte à situação internacional que se viveu após o final da Segunda Guerra Mundial, com a Guerra Colonial e o aumento da contestação às políticas da ditadura. Entre 1956 e 1962 e em 1964 e 1968 foram feitas escavações, durante as quais foram recolhidos materiais de grande valor do ponto de vista arqueológico. Em 1956 a ''Casa do Conselho'' foi alvo de trabalhos de restauro. Entretanto, Mário de Vasconcelos Cardoso também continuou com as suas pesquisas no local, destacando-se a descoberta, em 1959, de uma calçada que contornava a acrópole pelo lado nascente, acompanhando o traçado da muralha interior. No ano seguinte pôs a descoberto muros de suporte para as terras da encosta e de alicerce para várias casas, além de uma extensa muralha que provavelmente fazia parte da linha intermédia, tendo sido igualmente recolhido um grande conjunto de espólio. Em 1961 o arqueólogo descobriu um lanço de calçada, com três metros de largura, junto à muralha intermédia, e em 1968 terá feito as suas últimas pesquisas na Citânia de Briteiros, que incidiu sobre a área da Capela de São Romão. Em 1970 declinou um convite da Câmara Municipal de Guimarães para fazer novas escavações na Citânia de Briteiros, devido à falta de apoio financeiro por parte da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, e nesse ano chamou a atenção para a progressiva degradação tanto deste monumento como do castro de Sabroso.,A presença humana no Monte de São Romão é mais antiga do que o castro em si, podendo remontar aos finais do período neolítico ou ao calcolítico, entre o terceiro e o quarto milénio a.C., devido à presença de elementos de arte rupestre na encosta nascente. Porém, não foram encontrados quaisquer vestígios de ocupação deste período na zona, só surgindo muito posteriormente, nos inícios do I milénio a.C., numa cronologia conhecida como ''Idade do Bronze Atlântico''..
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